Star Frozen - Capítulo 4 - Abraçando As Trevas - Página - 058
— Os caças rebeldes foram
roubados do império, e os caças imperiais
são feitos para um piloto e um
copiloto, mas na verdade os copilotos só cuidam das armas
dos caças.
— Qual o seu nome? Se aproxime.
— Eu me chamo Kaiya.
—
Temos um plano. Basta deixar um piloto e um copiloto que consiga
mover objetos com a Força.
— Só que a maior parte deles
vão
precisar de instruções básicas...
— E você não vai precisar
por
quê?
A garota sorriu.
— Meus pais são pilotos.
Um homem e uma mulher acenaram
para a Sharon, que os cumprimentou balançando a
cabeça.
— Vejo que seus pais não se
importam em deixá-la em uma situação
tão perigosa...
— Faria diferença?
A Sharon sabia qual era a
resposta.
— Vamos começar a treinar essas
pessoas. Posso contar com sua ajuda e dos seus pais?
— Claro, Senhora! — Kaiya
não escondia
a empolgação.
Kristoff começava a desmontar um
canhão blaster preto, o que deixou os outros engenheiros
rebeldes confusos.
— Precisamos de mais três
canhões
— pediu ele, fazendo um engenheiro se prontificar de
consegui-los.
— Não acha que seria um erro
perder quatro canhões com um inimigo tão
poderosos se aproximando? — perguntou
um homem com mais de 60 anos, que estava com roupas de oficial de
Weselton.
— Sim, mas temos uma arma
secreta...
— As Jedi?
— Elas não são Jedi, e
sim, as
armas secretas são elas.
Kristoff começou a desparafusar
algo no canhão.
— Duas Jedi não conseguem ganhar
do império...
— Eu sei, por isso que precisamos
parar de conversar e começar a se preparar.
O homem deu de ombros e foi
ajudar o Kristoff.
O duque observava as montanhas em
volta do acampamento.
— O que vamos fazer para atrair o
ataque só por uma direção? —
perguntou o Liam, que chegava com alguns soldados.
— Poderíamos abrir mais a
passagem principal. Os imperiais são arrogantes, com certeza
vão querer mandar
o maior contingente se puderem causar terror nos seus inimigos.
— Para isso vamos precisar abrir
mais a passagem destruindo uma parte das montanhas...
— Avise o Kristoff sobre o plano.
Vou me juntar ao grupo dos pilotos. De qualquer forma, depois que meu
filho
morreu, eu voltei a ser o melhor piloto do setor. — O duque
riu. — Terei uma
morte digna de piloto.
Liam ficou desapontado, mas
seguiu com o pedido do duque.
Já
se haviam passado um bom tempo e a Anna, no speeder, notava que
demoraria para
ela voltar caso alguma coisa acontecesse. O speeder e seu rastro de
poeira eram
as únicas
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