Star Frozen - Capítulo 1 - Planeta de Ninguém - Página - 001
Há muito tempo em uma
galáxia muito, muito distante.
No longínquo sistema solar Deyins,
nunca houve uma república, nunca houve uma Ordem Jedi e as
guerras dos outros
cantos da galáxia nunca chegaram a ele, porém,
Deyins nunca foi um sistema
pacífico, pois ele faz parte de um conturbado setor
espacial, que lida com suas
próprias ameaças, já que o setor
é rico em portadores da Força, o que atraiu os
olhares de um poderoso império Sith.
O império Sith, ou o Império da
Lua Crescente, como é chamado pelos seus integrantes,
já faz séculos que atua
na região, atacando planetas, em que seus habitantes
são escravizados e as
crianças são levadas para se submeterem ao
terrível treinamento Sith, os
tornando parte da terrível força militar do
império, fazendo com que esses
jovens lutem contra seus familiares e vizinhos, assim que seus
treinamentos são
terminados. Resultando em cada vez mais soldados para o
império.
Sem Jedi para se opor ao poderoso
inimigo, pois os poucos Jedi que existem no setor vivem com medo ou
foram
mortos por eles, deixando o Império da Lua Crescente cada
vez mais numeroso.
Porém, um dia, o império parou de atuar, o que
serviu de alivio para os
moradores do setor espacial, mas sempre os deixando preocupados com o
dia em
que eles voltassem a ação.
O gelado planeta Arendelle, no
sistema de solar de Deyins, sempre foi um lugar com
condições difíceis para a
vida, o que deixou seus moradores resistentes e preparados para
sobreviver em
climas tão terríveis, mas ninguém
estava preparado para a nevasca, que se
intensificava, sendo ela uma das mais poderosas que já
surgiram no planeta.
Era fim de tarde e a nevasca
trazia uma neve azul-clara em um vento gelado, o que deixava
difícil a visão a
e locomoção da imensa fila de refugiados em uma
estrada, agora coberta por neve
azul-clara. A estrada passava por entre uma floresta de imensos
eucaliptos, que
tinha poucas folhas alaranjadas, já que boa parte foi
arrancada pelos fortes
ventos.
Os refugiados eram pessoas de
várias idades, todas usando grossas peles vermelhas e
azuis-claras de alguns
animais nativos para se protegerem do frio. Todos tinham seus rostos
protegidos
por panos, deixando apenas seus olhos à mostra. Alguns
refugiados empurravam
carroças de madeira escura, que mesmo com imensos animais,
que lembravam
cavalos, mas era com seis patas e com suas pelugens azuis-claras, as
puxando,
não conseguiam dar conta do trabalho, por causa da neve se
acumulando. As
carroças estavam cheias de pessoas que não podiam
andar por estarem doentes ou
serem muito velhas para percorrerem o trajeto.
O
som de pessoas tossindo podia se escutado em toda a fila, que era
supervisionada
por soldados. Os soldados estavam trajando armaduras com placas nas
pernas,
braços e no
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