The OA
Antes
de escrever um pouco sobre essa maravilhosa série, preciso
informar como estão Lágrimas Sobre
Etéria e Amor Pela Câmera. A fanfic da
She-Ra já está com seu último
capítulo em produção e logo a postarei
aqui no blog.
Amor Pela Câmera também está com seu
último capítulo em
produção, porém, esse
vai demorar um pouco mais para ficar pronto. Aguardem novidades.
Agora
sim posso escrever sobre The OA.
Conheci
essa série no começo deste ano e não
fui assisti-la com muita
vontade, mas logo percebi que estava completamente viciado na
série, principalmente
ao notar que passei duas madrugadas assistindo-a. Não
preciso escrever muito
para deixar claro que, The OA é uma série que te
prende do começo ao fim.
Caso
você ainda tenha dúvidas se deve assistir The OA,
vou escrever um
pouco sobre a história dela (aviso de spoilers). A
série conta a história de Prairie,
a OA do título da série, que é
interpretada por Brit Marling, que também é
escritora da série e criadora. Prairie é uma
mulher que sumiu durante 7 anos, e
que ao voltar, tinha recuperado sua visão, já que
Prairie era cega devido a um
acidente na infância. Só que a Prairie que seus
pais conheciam está muito
diferente da que voltou. Ela acredita que pode de alguma forma se
teletransportar para outra realidade e ajudar seus amigos, mas para
isso, vai
precisar da ajuda de 5 pessoas, da quais ela conta toda sua
história. No começo
fica parecendo que ela está apenas inventando tudo, pois
está com estresse pós-traumático,
já que ela passou 7 anos presa por um cientista que queria
de qualquer forma
descobrir aonde a pessoa ia depois de morrer. O cientista usava pessoas
que
tiverem experiências pós-morte para seus estudos.
Até o final da primeira
temporada fica parecendo que era sobre isso que se tratava a
série, mas no
começo da segunda temporada, fica claro que, realmente OA
não estava louca e
ela vai parar em outra realidade, mas ela não
estará sozinha, pois com ela vão
seus amigos, que ficaram presos com ela durante 7 anos e o cientista,
que
continua com seus experimentos cruéis.
Como
não quero entregar mais spoilers, vou tentar explicar um
pouco
como as realidades funcionam na série. Imagine que ao
morrer, sua alma ou “complete
aqui com o que você acredita” (desculpe pela
brincadeira), não desapareça e vai
parar em outra realidade. Isso mesmo; em vez de morte você
ganha mais vida,
porém, na série, existe uma realidade que seria o
equivalente ao paraíso, que
parece ser um lugar onde as pessoas só ficam se estiverem
satisfeitas e
quiserem ficar. Caso não queiram, elas vão para
outra realidade, habitando o
corpo de sua versão na nova realidade, em que tudo pode ser
diferente. Imagine
ser rico em outra realidade (ou mais pobre). É algo que abre
várias
possibilidades.
A
série tem seus momentos bizarros, como a forma que
é utilizada para
se fazer as viagens para outra realidade, que é feita
através de uma dança, que
lembra danças indígenas. Essa dança
também consegue curar pessoas. Também
não
posso esquecer de citar os poderes que a OA possui, como o de falar com
o mundo
natural, ou seja, ela consegue entender os animais, plantas e elementos
naturais como o vento.
The
OA não tem apenas um excelente enredo, pois a
série conta com
excelentes personagens, que no começo você
não bota muita fé, por eles serem
muitos estúpidos, que é o caso da personagem
Steve, que no começo você acaba o
odiando, mas ele vai mudando no decorrer da série, se
tornando uma pessoa
melhor. Uma teoria minha sobre ele, é que o Steve
é o irmão da OA (só saberemos
na terceira temporada).
Vou
terminar por aqui meu pequeno texto sobre The OA, que já tem
2
temporadas disponíveis no Netflix e vale muito a pena ser
assistida e o que eu
posso garantir é que, não tem como não
se tornar um fã da série. Só espero
que
terceira temporada não demore muito.
Na
próxima semana eu volto com mais alguma postagem e obrigado
a todos
os leitores pela paciência com os meus erros ou com a minha
demora em terminar
meus projetos.
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