Star Frozen - Capítulo 1 - Planeta de Ninguém - Página - 007

Star Frozen - Capítulo 1 - Planeta de Ninguém - Página - 007

Sith cair morto com o corpo soltando fumaça. Alguém pulou para dentro da sala do trono, decapitando um Sith, antes que ele pudesse reagir.

               — Um Cavaleiro Jedi! — gritou um Sith, espantado.

               O Cavaleiro Jedi era uma mulher com no máximo uns 20 anos. A pele dela era negra, assim como seus olhos. Os cabelos dela eram loiros, compridos e estavam amarrados em uma trança, que estava em volta da parte alta da cabeça. A mulher estava usando calças brancas, camisa branca, botas do que parecia ser de uma armadura de um soldado clone e sobre a camisa também tinha a parte de cima de uma armadura de um soldado clone, que pelas marcas, estava claro que tinha passado por várias batalhas. A mulher segurava na mão direita um sabre de luz ligado, revelando uma luz lilás e na mão esquerda ela tinha um rifle blaster de um soldado clone.

               — Escoria Sith! Saiam deste planeta! — disse a mulher, que tinha uma voz forte e autoritária.

               Os Sith começaram a gargalhar, mas logo pararam ao verem dois deles serem lançados para fora pela janela. A Jedi ainda estava com o braço que segurava o sabre de luz estendido, deixando claro que usou a Força para lançar os inimigos para longe. Só ficaram dois, que avançaram girando seus sabres sobre eles, mas a Jedi disparou e usando a Força, controlou o projetil para atingir um dos Sith nas costas. O outro tentou atingir a Jedi loira com um golpe na vertical, mas ela apenas usou seu sabre de luz para se proteger e disparou com o blaster no estômago do inimigo.

               A Jedi sorriu ao fitar as garotas, que estavam com uma mistura entre surpresa e choque pelos últimos acontecimentos. Só agora a Anna voltou a correr para o corpo da rainha. Os olhos da garotinha estavam cheios de lágrimas e ela caiu de joelhos na frente da mãe.

               — M-Mãe! Se levanta! Por favor! Mãe!

               Elsa se aproximou da irmã, ela caiu aos prantos também. A Jedi tentou tocar nos ombros das garotas, mas ela não sabia como confortá-las, por isso desistiu.

               — Anna, eu tenho que pedir uma coisa para você — disse a irmã mais velha, ao escutar o som de um confronto no lado de fora da sala do trono.

               A ruiva se virou para poder fitar a irmã.

               — O que foi?

               Antes de responder, Elsa levou uma mão ao estômago sobre a camisola, que estava toda suja de sangue.

               — Não! — gritou a Anna, vendo a irmã ferida. — Não! Você vai ficar bem! Você não pode me deixar! Não você!

               — Por favor, Anna, escute... — Elsa acabou tossindo sangue, o que deixou sua irmã mais preocupada. — V-Vá com essa Jedi. Não vou aguentar muito. Preciso que você viva...

               — Eu não vou deixá-la! — A ruiva abraçou a irmã, como se estivesse a impedindo de ficar. — Eu não posso deixá-la.

               — P-Por favor, Anna. Eu preciso que você faça isso por mim...

               — Mas, Elsa...

               — Jedi! — chamou a loirinha, se soltando do abraço da irmã e se levantando.

               — Sim. Estamos ficando sem tempo. — avisou a Jedi, olhando em volta como se algum inimigo fosse aparecer a qualquer momento.

               — M-Meus ferimentos foram graves... — Elsa quase caiu de joelhos, mas a Anna a segurou, servindo de muleta. — Eu preciso que você cuide da minha irmã...

               — Eu já disse que não vou deixá-la! Não vou deixar você morrer como nossos pais!

               Elsa fitou os olhos da irmã e sorriu.

               — Eu te amo...

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